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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

GEMMA GALGANI - 31-10-2012 - AUTRES DIMENSIONS



Eu sou GEMMA GALGANI. Irmãs e Irmãos em humanidade, acolhamo-nos mutuamente e vivamos, no silêncio, um instante de Graça e Comunhão. Permitam-me de me apresentar a vocês, e em vocês.

...Compartilhamento do Dom da Graça...


Enquanto Consciência encarregada do Manto Azul da Graça e da Estrela UNIDADE, eu venho a vocês, enviada pelo conjunto de minhas Irmãs Estrelas, a fim de tentar fazê-los se aproximar desta Verdade Essencial: o que nós somos é Amor.

Então, se o que nós somos é, realmente, Amor, o que é que, no seio da encarnação deste mundo, nos impede, todos, de vivê-lo? Como é que o que nós somos (esta Graça e este Amor) não é tão manifesto e visível no que é dado a ver neste mundo, e isso seja em sua época ou em qualquer época da vida desta Terra?


Não é minha intenção retornar ao que lhes foi longamente explicado pelos Anciões, concernente à falsificação e ao confinamento, mas, bem mais, e muito logicamente, que se nós aceitamos que somos Amor, por tê-lo vivido (e eu não tenho dúvidas que o conjunto de experiências que vocês tiveram permitiu-lhes testar e experimentar esta Verdade, fosse a duração de um momento, de algum tempo ou bem mais), o que faz com que o conjunto das Irmãs e Irmãos da humanidade não possam acessar este Amor? O que é que, ainda hoje, neste tempo que se abre na Terra, por que inúmeros, entre nós, ainda não viveram esta Verdade?

Por inúmeras vezes eu lhes testemunhei minha rota e meu caminho na encarnação, como outras de minhas Irmãs Estrelas. Nós lhes trouxemos, todas, nossa vivência na Graça do Amor e vocês são também cada vez mais numerosos em viver esses momentos, e para alguns a se instalar neste Amor. Instalando-se no que somos, nós só podemos constatar a distância que pode existir entre o que nós vivemos na carne (quando nós o vivemos) e o que vive a grande maioria de nossa humanidade.


Esta distância corresponde ao que vários Anciões lhes explicaram através de diferentes consciências. Então, o que é que faz que mesmo inúmeros Irmãos e Irmãs que estão em um dinâmica espiritual, de busca de seu próprio Espírito, do Cristo ou de um outro modelo, não consigam se estabelecer, de maneira constante, neste estado e nesta consciência? Todos vocês sabem, por tê-lo vivido, que muitas experiências lhes foram proporcionadas, por vocês mesmos, por seu Abandono à Luz e pelas próprias circunstâncias atuais desse mundo em que vocês estão encarnados.

E, entretanto, uma grande quantidade de Irmãos e Irmãs, ao nosso redor, parece dormir para esta Verdade, eles parecem contentar-se de levar sua vida, de fazer o que têm a fazer, sem desconfiar nem por um segundo do que eles são verdadeiramente. Então, como pode existir uma tal diferença e por que existem essas consciências tão diferentes, vidas tão diferentes e experiências por vezes tão diametralmente opostas? Bem, para isso, vocês já têm a resposta: porque, é claro, o medo é onipresente.


O medo traduz-se pela necessidade de se precaver, de se proteger de um mundo que é considerado, mais ou menos justificadamente, como perigoso. Nós já lhes dissemos que definitivamente só existem dois estados: o medo ou o Amor, e quaisquer que sejam os estados do Amor, quaisquer que sejam as Graças que se colocam sobre seus ombros, vocês são ainda muitos a constatar essas flutuações e essas oscilações entre os momentos de Graça e os momentos em que esta Graça parece não estar presente.


E, além do que vocês viveram, isso os levou a darem-se conta por si mesmos, desta espécie de distância e de separação que existe entre a Alegria e a Plenitude da Graça e os momentos em que a personalidade deve se ocupar de sua vida. E vocês bem sabem que essas duas consciências não têm absolutamente nada a ver: porque uma é baseada sobre a carência e a necessidade de se precaver. E ninguém escapa disso.

É claro, para nós Estrelas, talvez tenha sido mais fácil de se deixar tomar e imergir em nossa realidade profunda, muitas vezes também em detrimento da vida tal como todos nós a conhecemos, em suas múltiplas atividades. O que nos fez dizer a muitos que nosso Reino não era desse mundo, porque qualquer que seja o modo pelo qual nós vivemos o que nós vivemos, sempre nos foi mostrado (e acessível) que existem espaços, que existem estados, mesmo sem poder nomeá-los (mesmo se querem chamá-lo de paraíso), lugares em que tudo é mais leve, em que o corpo não tem mais este peso e esta densidade.


Nós sabemos que somos reais quando tocamos este estado; de alguma forma, nós atribuímos um sentimento de irrealidade deste mundo, que nossos Irmãos e Irmãs orientais chamam de Ilusão ou Maya. Porém, certamente, aquele que não viveu isso, mesmo se ele não sabe, apenas traduz, em permanência, seu medo, que isso seja mantendo relações humanas e sociais agradáveis, buscando mais o que é bom e agradável, antes que o desagradável.


Entretanto, o mundo nos mostra, permanentemente um desequilíbrio. Entretanto, o próprio mundo, se observamos a natureza, os animais e o que acontece nela, não mostra desequilíbrio: mesmo nos momentos extremos dos Elementos, o retorno ao equilíbrio se faz muito rápido.

Então, por que nós que somos Amor (como o resto da Criação e dos mundos) temos dificuldades, quando estamos encarnados, em se deixar investir por esta Graça a fim de que ela torne-se permanente e constante? Bem, porque, eu diria, que as condições deste mundo (e vocês sabem disso) não são propícias a estabelecer este Amor que nós somos. Então, claro, existem esperanças, essas esperanças de um mundo melhor, de uma melhora, de uma mudança de era, fazendo com que as relações entre o que vive na superfície desta Terra será diferente um dia, porque a consciência terá evoluído.

Entretanto, todos nós sabemos, entre aqueles de nós que viveram esses estados de Graça particulares, que eles não concernem de modo algum este mundo, mas sim o que nós somos, realmente, antes ou depois desse mundo. Não pode haver dúvidas quando nós vivemos esse gênero de estado e de experiência, não pode jamais existir a mínima dúvida sobre a realidade do Amor, porque quando o Amor é vivido (não no sentido humano, mas no que eu poderia chamar de sentido transcendental), então, nós não podemos mais duvidar.


Nesses momentos em que nós o vivemos, alguns de nós e de vocês atualmente, têm a oportunidade de se estabelecer mais e mais tempo neste Amor, e é perfeitamente possível para muitos de vocês, agora, diferenciar o amor que nós todos expressamos em nossa vida, por nossos pais, nossos filhos, nossas atividades, um sábio ou uma religião, mas nós todos sabemos que isso não tem nada a ver com o modo como acontecem as relações com outros Irmãos e Irmãs.

O Amor, portanto, permanece um ideal, colocando já, como vocês o sabem, uma distância entre o que nós somos verdadeiramente e a manifestação do que nós somos. Há, pois, uma espécie de distorção, flagrante e evidente. Então, claro, aquele que se satisfaz com isso vai considerar uma rota ou um caminho e cria, assim, por si mesmo, uma distância entre este Amor real e o que se é quando se está distante do que nós somos.


Todos vocês sabem que o Amor, quando vocês o vivem realmente, não é simplesmente um sentimento ou uma atração por uma pessoa ou uma atividade. Todos vocês sabem que o Amor é um estado de Ser. Quando vocês o vivem, não há nenhuma dúvida que é nosso estado natural e que são as circunstâncias de nossa vida que não são naturais, em seus aspectos humanos, em suas interações e em tudo o que resulta disso.


Vocês sabem, os Anciões lhes falaram amplamente desta competição, destas predações, destas carências e destes medos. Nós todos sabemos que o Amor que nós somos é totalmente independente de nossa vida comum e que mais nós amamos (no sentido o mais autêntico), menos nós somos concernidos pelo sofrimento e pela carência.


Entretanto, todos nós também sabemos, quando nós estamos encarnados, que no olhar de cada Irmão e de cada Irmã (mesmo que nos pareça o mais sombrio), há esta busca de amor e a expressão do que não está lá e que é ardentemente procurado.

Então, como passar, de qualquer modo, de um amor enquanto objetivo, correspondente, por exemplo, a um futuro comum por ocasião de uma afeição entre um Irmão e uma Irmã? Como evitar este obstáculo de imaginar o amor como uma consequência de uma atração, como uma vida a levar ou um cargo a ocupar? Há muitos anos, muitos elementos lhes foram dados concernentes ao instante presente, Aqui e Agora, o desenvolvimento das percepções de suas Vibrações e de sua consciência.


Contudo, permanece evidente que se observamos atentamente a marcha atual do humano, a falta de Amor é mais que flagrante, a falta de Amor que é induzida pelo medo e pela competição, a competição que vocês vivem em todos os níveis, quer vocês queiram ou não, em todos os setores de suas vidas. Entretanto, malgrado isso, vocês sabem, por vivê-lo, que há estados da consciência em que mais nada de tudo isso é real, em que mais nada de tudo isso pode mesmo afetar sua qualidade de Ser.


O Amor é o que nós somos. E, contudo, para muitos Irmãos e Irmãs encarnados, isto está longe de ser uma evidência a viver. Isso pode ser, com frequência, um objetivo, uma meta, um caminho a percorrer, a crença em uma evolução, qualquer coisa de árduo, colocando-os sempre na Dualidade das Sombras a transcender, a ver, a apagar, a deixar desaparecer pela ação da Graça. Tudo isso lhes foi exprimido e vocês o viveram durante esses anos que se escoaram.


Porém, o período que se abre, a partir de amanhã, é o retorno, franco, real e total, da Luz. O retorno da Luz faz que, em um dado momento, nenhum Irmão e nenhuma Irmã possa ignorar o que se passa. E vocês também sabem que, neste momento, haverá a possibilidade de olhar as coisas de dois modos: com o olhar da lagarta ou o olhar da borboleta, e que o mesmo evento possa ser, para um, alegre e para outro, extremamente doloroso.

Porque os hábitos da vida, os hábitos da sociedade (o que lhes explicaram os Anciões, concernente os sistemas de escravização e de controle do humano) têm, com o passar do tempo, erodido (ainda mais) a possibilidade do Amor. Então, seguidamente, nós chamamos Amor um ideal e uma meta, antes que um instante presente vivido em totalidade, nesta Clareza, nesta Unidade.


É claro, as coisas mudam, porque o desdobramento do Coração Ascensional, para vocês, a título individual, mas também da Merkabah da Terra, do fato de sua Liberação, do desaparecimento das Linhas de Predação, faz com que a Terra (como ela lhes mostra, por pouco que vocês procuram essas informações) lhes mostra que os Elementos também se desdobram e fazem a Terra viver uma transformação maior, que concerne tudo o que é chamado Vida e que concerne a própria Terra, em primeiro lugar, e vocês também.


Brevemente (como isso foi dito pelo Arcanjo MIGUEL e por outros intervenientes, recentemente), tudo isso vai lhes aparecer cada vez mais claramente. E isso em função, justamente de seus próprios apegos (ligados aos hábitos, ligados à ignorância) que decorrerá para muitos Irmãos e Irmãs, de sua resistência à Luz, em sua fase de aproximação final. Para aqueles de vocês que são capazes (além mesmo das Vibrações de sua consciência, de seus centros de energia) de se estabelecer na Paz do instante, os que terão a oportunidade, seja o desejo, seja a informação, seja a consciência de simplesmente parar para deixar a Luz trabalhar, constatarão que o que vem é verdadeiramente uma Liberação.

Mas, para aceitar esta Liberação é preciso primeiro conceber, ou se conceber como um Ser profundamente Livre e profundamente diferente da vida que, entretanto, é para viver. A vida será sempre, certamente, sobre esse mundo, até seu prazo final, uma fonte de ensinamentos, uma fonte de transformações. Mas, vocês sabem muito bem que nenhum ensinamento e nenhuma transformação pode fazê-los descobrir a Verdade que vocês São.


Apenas vivendo-a, então, isso será possível: amando, acima de tudo, um modelo (como eu lhes exprimi, que foi o Cristo para mim), estando plenamente presente em si mesmo, sem rejeitar o que nós somos, talvez a Luz se faça presente e o Amor se descubra realmente. O conjunto do que nós vivemos, quer isso seja mínimo como experiência ou qualquer coisa que se lhes pareça verdadeira e totalmente inaudita e transcendental, qualquer que seja a intensidade desta experiência, chegado o momento, vocês serão confortados em suas escolhas e em seus posicionamentos, em suas vidas, em suas vivências, em suas relações também.


O que nós somos é este Amor indizível, que não tem comparação com o que a melhor das descrições, a melhor das poesias, o melhor dos quadros, pode expressar. O que nós somos é um estado de Ser diferente do que nós vivemos, aqui, quando nós somos encarnados. E, entretanto, como vocês o sabem, é aqui que isso acontece. Isso é chamado a Liberação. Isso foi chamado de diferentes modos, mas pouco importa. O que permanece sempre é o mais fundamental, é de realizar nossa natureza.

E isso é possível a partir do instante em que vocês chegam, efetivamente (e vocês o constatam cada vez mais), a não esperar mais nada, a nada mais buscar, a simplesmente observar o que acontece em vocês e no mundo, e também nos Céus, de modo um pouco destacado. Então, neste momento, a ação da Luz e da Graça tornar-se-á cada vez mais evidente, mesmo aqui, sobre esse mundo, pelo conjunto dos Irmãos e das Irmãs. Este momento está inscrito de toda eternidade.

É um reconhecimento. Este Desconhecido (que se tornará conhecido nos últimos momentos) será, de todo modo, uma linha direcionadora para se encontrarem totalmente. Evidentemente, outras Irmãs lhes falaram dos Pilares do Coração. Eu acrescentarei simplesmente (e isso corresponde ao que foi chamado Abandono do Si): é quando vocês concebem que o que vocês são, aqui, não é nada e que existem, sem mesmo saber que é vocês, Seres imensos, de um Amor inigualável e inegável, de uma Radiância e de uma Luz tais que, aqui, nesse corpo, quando somos encarnados, nós parecemos insignificantes. Isso se junta ao que minha Irmã bem amada THERESA lhes disse várias vezes.

As circunstâncias da vida que se seguirão (seja através dos Elementos da Terra que se manifestam e os Cavaleiros, seja através do conjunto do povo humano e, eu diria, seus comportamentos) em função do retorno da Luz, serão ocasiões importantes para realizar, realmente, o que todos nós somos. Lembrem-se que, no que está aí, muito próximo, não há melhor modo de viver o que é para viver, de todo modo, que de se deixar crucificar totalmente pelo Amor e pela Luz, de não interagir, de não misturar o que quer que seja de uma ação pessoal, de uma ação ligada ao medo ou à própria ignorância.

Aí também pode-se dizer que se vocês dão esse primeiro passo (se vocês ainda não o fizeram) vocês constatarão muito rápido que não há nada além do Amor que se derrama sobre a Terra. Então, é claro, quando o Amor reencontra o que está inscrito no medo da Vida, ele pode aí ter o sentimento de estar desestabilizado. Esses mecanismos, os Anciões abordaram-nos longamente, que isso seja a ocultação da consciência ou nos mecanismos de desaparecimento de algumas partes do corpo, ou ainda por aqueles que os chamaram em seu Canal Mariano e em seu ouvido.


Como vocês o sabem, esta aproximação (e como lhes foi repetido pelo venerável ORIONIS) durou um certo tempo. Não é algo que chegará de um golpe, de repente, mas houve uma grande preparação da Terra, uma longa preparação da consciência de alguns Irmãos e Irmãs e, em particular, as Sementes Estelares que reencontraram sua filiação, malgrado os obstáculos da vida sobre esse mundo.


O que vem é Amor. É um Fogo devorador, um Fogo de Êxtase e de Alegria que vem, efetivamente queimar tudo o que não é Eterno, queimar tudo o que é efêmero, tudo o que é ilusório e tudo o que não tem sentido, tudo o que está inscrito ou construído pelo próprio medo, pela competição, pela predação desse mundo e sua ignorância.
É nesses momentos que será preciso se deixar invadir, se deixar convidar e se deixar queimar neste Fogo de Amor, porque o que vem não é, de modo algum, uma destruição. Como isso foi dito, não é nem uma morte, nem um novo nascimento.

Então, claro, pode-se chamá-lo Ressurreição ou Renascimento, mas é um registro qualquer, em que tudo o que é conhecido e todos os quadros que lhes são conhecidos não têm mais razão de ser e desaparecerão por si mesmos, fazendo com que não haja nada além a se agarrar que o Amor. O olhar é essencial. A Vibração é essencial. Vocês sabem, também, que desde o instante em que um de seus centros de consciência é aberto, quer seja a cabeça, o Coração ou outro, é-lhes possível de acolher a Luz Vibral, de metabolizá-la, de deixá-la trabalhar em vocês.


É aí também, onde se encontram essas frases importantes que foram pronunciadas pelo Cristo, quando ele dizia que não seria Ele que os salvaria, mas a Fé de vocês. Esta Fé não é simplesmente uma crença em um futuro, em um deus ou em um amor longínquo, em um inferno ou em um paraíso, mas é uma atitude interior. E esta atitude interior poderia parecer uma renúncia (e, de certo modo, é): a renúncia ao efêmero, a renúncia em considerar, de todo modo, que é preciso encontrar qualquer coisa, a renúncia de uma crença de que é preciso efetuar uma busca.


Os Arcanjos lhes exprimiram amplamente: tudo isso não corresponde senão a satisfações do ego e da consciência egoica e que mantém, permanentemente, o senso de uma busca que jamais é satisfeita (e que não será nunca). Porque, efetivamente, o que nós Somos não é para ser buscado, mas justamente para ser aceito. E aceitar é já, também, ver que não há nada a buscar, que não há que programar um objetivo ou uma meta.

Os mecanismos de ruptura do confinamento começam, já, a modificar (e modificarão cada vez mais para vocês) o que vocês chamam a percepção do tempo. Em certos momentos, vocês estarão em meditação, vocês terão a impressão que se passaram cinco minutos, e se terão passadas muitas horas (em casos extremos, às vezes, dias inteiros). Esta distorção do tempo se acompanha, efetivamente, (como foi dito) da superposição, por vezes desagradável, do que nós Somos, verdadeiramente, com a consciência egoica que procura interferir nisso.


Isso vai lhes parecer cada vez mais facilmente, desde o instante em que colocarem sua atenção sobre o que acontece com vocês. Evidentemente, vocês não terão todas as respostas, pois a consciência egoica sempre teve necessidade de saber, de explicar, de compreender. Mas, o que vocês são (como foi dito) não pode ser nem compreendido, nem explicado. Isso não pode ser senão vivido, e quando isso é vivido, não há mais dúvida alguma. Não há mais dúvida alguma da sobrevivência fora deste corpo.


Não há mais nenhuma dúvida do que nós Somos, realmente, porque isso é vivido. Isso não é uma crença, nem um objetivo, isso não é uma busca e é ainda menos, paradoxalmente, algo a encontrar, porque é algo que, efetivamente sempre esteve aí. Simplesmente a claridade que colocávamos não era suficiente.

O que nós Somos é Amor, e é o que a Luz vem repetir.
A Fonte lhes falou deste Juramento e desta Promessa: é isso o que a Luz vem repetir. Ele vem lhes dizer (e lembrá-los) que o que nós Somos, todos, um por um e juntos, é Amor. E que nós não Somos nada, absolutamente nada desses sofrimentos que, entretanto, nos parecem tão reais; que nós não Somos nada de nossos problemas que temos a assumir e resolver; que nós não Somos nada de tudo o que construímos para nos precaver, para sobreviver.

E, entretanto, tudo isso é tão real para aquele que esqueceu o que ele É. E é terrível esquecer o que se É, porque a consciência que esqueceu vai, de maneira normal, se posso dizer, construir elementos, relações, estratégias e condutas visando amenizar esta insuficiência de Amor. Então, claro, nós chamamos “amor” tudo o que se relaciona ao outro, desde o instante em que nos parece despertar, em nós, qualquer coisa.


E criamos e tecemos laços que nos preenchem de algum modo. Mas, mesmo se somos preenchidos de uma amor, muito legítimo, por um próximo, será por isso que nós somos Amor? Será por isso que nós vivemos todos essas maravilhosas Vibrações que lhes foram descritas (e que vocês vivem por momentos)? Todos nós sabemos que quando somos em face de um Irmão ou de uma Irmã que está no medo, o amor tende a se desligar da Vibração (mesmo se nós amamos, real e sinceramente, esta pessoa).

Porque, do fato desta privação, nós todos sistematicamente construímos (à medida das encarnações e da materialidade, da descida à encarnação) circunstâncias e crenças (sejam elas pessoais ou induzidas por nossas próprias experiências, como as experiências da sociedade).


Então, é claro, uma coisa é falar de Amor, outra coisa é manifestar seu amor a um próximo, e outra coisa ainda é tornar-se esse Amor, tornar-se esta Vibração de Luz, esta Vibração de Beatitude e Êxtase, que alguns de vocês começam a gozar com grande Alegria.

O que vocês devem aceitar é que: o que quer que vocês resolvam como problemática desse mundo, qualquer que seja a qualidade de suas vidas, qualquer que seja a capacidade de vocês em um engajamento em um setor ou noutro, qualquer que seja a qualidade das relações que vocês possam estabelecer com o mundo (seja o seu mundo mais próximo, familiar, ou o mundo o mais amplo), vocês sabem muito bem que isto absolutamente não é o Amor que vocês vivem em certos estados de Comunhão e de Fusão, quando o Manto Azul da Graça está aí, quando vocês meditam ou quando vocês se alinham.


Ora, o que vem é justamente o Retorno do Amor, da Luz, fazendo com que em pouco tempo não será mais o caso de experiência e de estado, mas sim do estabelecimento do Reino do Amor, que não se concilia com nenhuma tergiversação e com nenhuma discussão, em relação ao medo. Porque, quando o Amor está aí, vocês o sabem: não pode existir o mínimo medo, não pode existir a mínima interrogação.

O Amor é realmente uma evidência, um reconhecimento. É isto que é chamado para se viver agora, não mais somente em suas experiências individuais, não mais somente nos estados que vocês tocam, mas é a isso que o conjunto da humanidade e da Terra deve se reconectar. É o que está a caminho para vocês. É o que lhes disseram algumas consciências vindas de muito longe: que a Terra vive sua Liberação e vocês também.

A Liberação é uma Alegria, salvo para aquele para o qual o medo construiu tantas barreiras, tantos limites, tantas estruturas e, logo, tanta rigidez que, de algum modo a consciência não pode ter a plasticidade, a humildade para viver o Amor. E, contudo, é o que nós Somos, sem nenhuma exceção. Eu diria mesmo que há exatamente o mesmo Amor entre o mais santo dos santos e o mais pecador dos pecadores (se eu posso empregar essa expressão).

São simplesmente aparências, circunstâncias e condições que fizeram que, em um caso, o Amor é revelado e que, em outro caso, o Amor está muito longe do que é vivido. Contudo: é a mesma coisa. Vocês não podem vê-lo, enquanto vocês também estão inscritos neste medo. Porque o olhar é discriminador, porque o que vocês percebem (seja pela razão, pelos sentidos, pela experiência), os levará sempre a mais discriminação, a sempre mais ver o que é bom ou não, para vocês. Vocês não veem que o simples fato de conduzirem-se assim os afastará sempre mais do que vocês São, em Verdade.


A Humildade é não mais julgar; é não mais portar o julgamento, não somente condenando o que quer que seja; mas é permanecer na neutralidade, é permanecer no mesmo humor, no mesmo estado enfim, aconteça o que acontecer em sua vida. Quer o acontecimento seja o mais dramático (lembrem-se que é dramático apenas para aquele que está no efêmero), quer o acontecimento seja o mais alegre, isso deve deixá-los, não como mármore e indiferentes, mas deixarem-se sobretudo no mesmo estado, na mesma Graça.


Ora, o que se desenrola e chega sobre a Terra é exatamente isso. E vocês verão, muito claramente, nos primeiros instantes que os que tiveram a experiência do Amor, no sentido Vibral, não terão nenhuma dificuldade com a manifestação dos elementos nele e sobre a Terra, como com o Retorno Final da Luz. Então que aqueles que estão distantes (por uma razão que lhes é própria) do que eles são verdadeiramente, e que não viveram, de uma maneira ou de outra, este Amor Vibral, só poderão estar ainda mais na resistência, ainda mais no sofrimento (mesmo se é efêmero).


O encontro da leveza com o peso traduzir-se-á, sempre, por uma zona de turbulência. E aquele que vive a turbulência, se ele não viveu o Amor Vibral em um ou outro momento, pode apenas permanecer, de maneira temporária, em sua própria resistência e seu próprio sofrimento, em seus próprios medos. Então, claro, aquele que vive este sofrimento o vive como totalmente real.

E vocês sabem, entretanto, que quando vocês estão, realmente, no Amor que vocês São, nenhum sofrimento pode atingi-los. Mesmo se há sofrimento, ele não os atinge. Mesmo se há dor, ela não é percebida do mesmo modo. Isso nos deu (e muitas Estrelas lhes falaram disso) a possibilidade não de ultrapassar, mas de estar de tal modo confiante no Amor (porque nós o vivemos), que nada do que poderia acontecer a nossa vida (neste corpo ou em torno a nós) poderá nos afetar.

Então, mesmo se nós não tivéssemos as palavras sábias que podem empregar certos Anciões, todos nós sabemos, por vivê-la, que a Verdadeira Vida não tem nada a ver (mesmo se nós vivemos sobre a Terra) com o que era dado a viver. Então, é claro, o que nós vivíamos como Amor Vibral nós atribuíamos a um Céu, a um Paraíso, a qualquer coisa posterior. O que se produz, na modificação temporal da Terra, é que esse Paraíso vem para vocês: não haverá mais distância, não haverá mais tempo, não haverá mais verdadeiramente diferença para aquele que se abre para isso.


Eu os lembro também que o seu papel de Liberadores é estar presente em si mesmos, neste momento, de estar Abandonado totalmente à Luz, de Abandonar o Si e de Viver o que vocês São (sempre estando plenamente conscientes, plenamente presentes em suas vidas). E vocês perceberão, realmente, que há este tipo de superposição entre duas coisas, que lhes parecem, entretanto, totalmente opostas: um Ser de Paz, um Ser que nada afeta, que vive um Êxtase permanente, e um outro ser, que parece por vezes ferido, sofrendo.

Eu os lembro que é esta superposição de duas consciências que realiza a Ascensão (da Terra ou a de vocês). É também ela que realizará o momento, que foi chamado de maneira penosa “o Julgamento Final”, ou seja, o momento em que se aceita se ver, não tanto para se julgar, não tanto para se culpar de uma ação que teria sido má, ou de se auto-gratificar por uma ação que teria sido boa, mas simplesmente se ver, realmente. E isso será, para todo o mundo, a mesma coisa.

O resultado, vocês podem prever, é diferente, porque cada um tem sua liberdade, porque cada um pode decidir, livremente, neste momento. Apesar de ter, às vezes, consciência que as barreiras que foram colocadas, os medos e os sofrimentos que foram vividos, podem por vezes ser um freio para gozar a totalidade deste Amor que se derrama, e que nós Somos, mas que definitivamente, isso será o caso em outro espaço-tempo, em um outro lugar.



Lembrem-se que o Apelo da Luz se fará de maneira cada vez mais evidente e convincente, mas também cada vez mais poderoso uma vez que a própria consciência e o próprio corpo vão modificar seu funcionamento (se já não o fizeram). Lembrem-se sempre que a Inteligência da Luz sabe perfeitamente o que ela faz, mesmo se vocês não veem, mesmo se vocês não compreendem nada.

E, como lhes disseram alguns intervenientes, se vocês permanecem Tranquilos nesses momentos, se vocês aceitam não compreender mais nada, então vocês verão por si mesmos que o sofrimento se esvai, que o medo se esvai. E vocês verão também, por si mesmos, que se vocês resistem, o sofrimento aumentará. Porém, não é jamais a Luz que faz sofrer, é unicamente a oposição à Luz. Porque aquele que é Amor, neste estado particular de Unidade, o que quer que viva esse corpo (e mesmo o seu fim), ele não é afetado.

Assim, pois, todas as preparações que vocês viveram, as experiências e os estados que foram conduzidos, para vocês, para sua justa destinação, são agora elementos importantes que virão confortá-los no que vocês viveram, muito além de toda explicação, muito além de tudo o que vocês poderiam compreender. Porque o Amor não se compreende, ele não se justifica: ele É. E é o que nós Somos.



Lembrem-se que no período que se abre, quanto mais vocês soltam, quanto mais vocês se soltam, quanto mais vocês aceitam não ser nada, então, mais vocês serão Tudo. Não há outra alternativa. Aquele que quiser, de uma maneira ou de outra, apropriar-se da Luz, se perderá. Porque não se apropria a Luz. Não se pode apropriar-se do que nós Somos: só podemos deixar-se Ser (deixando-se atravessar por Virtudes que foram explicadas, como a Transparência).

E que, tornando-se o que vocês São (neste corpo e nesta Terra, antes do Último Momento): bem, vocês nutrirão a Terra, vocês nutrirão os Irmãos e Irmãs com sede desse Amor (mesmo se eles têm medo). O que nós Somos é Amor, e o que a Luz vai revelar, de maneira coletiva ao conjunto da humanidade, é isso, antes de qualquer coisa. O resto é apenas aparência.

 

O resto não são senão elementos que apenas passam, para permitir a esta verdade vir à tona, completamente, e de não mais desaparecer. Mas, de tudo isso vocês serão íntima e individualmente informados, assim como coletivamente. Porque a maior parte das Forças de Luz, da Confederação Intergaláctica de Luz dos Mundos Livres será visível, neste momento: o que estava invisível torna-se visível. Porque o Amor não deixa nada invisível: o Amor é Transparência total. No Amor não há sombras, não há resistências, não há dualidade, não há o que vocês conhecem sobre esta Terra (que nós todos conhecemos).

Assim, pois, eu desejo, por minhas poucas palavras, engajá-los a viver sua Unidade e a Unidade da Luz. Quaisquer que sejam as circunstâncias que possam se desenrolar em suas vidas, lembrem-se que não há outra explicação que a de fazê-los encontrar o que vocês São. Mesmo se isso tomar um rumo que pode parecer-lhes, com o olhar da consciência egoica, dramático, penível, intolerável ou extremamente feliz, isso não tem nenhuma importância, porque a finalidade, de todo modo, é o Amor e nada mais.


E vocês constatarão, também, que quaisquer que sejam as circunstâncias peníveis, se vocês aceitam não ser nada, de nada compreender, então, o que nós somos verdadeiramente, que é o Amor, lhes parecerá de maneira cada vez mais fulgurante. Isso tornar-se-á de tal modo evidente e de tal modo simples que o momento seguinte vocês poderão perguntar como vocês puderam ignorar isso, como vocês puderam ficar longe disso? Todos, onde quer que tenhamos vivido (sejam Estrelas, Anciões ou outros Desconhecidos de vocês), no momento em que nós revelamos o que nós Somos, não pode mais existir a mínima dúvida, mesmo se, claro (segundo nossa época onde nós vivíamos, segundo a cultura em que nós vivemos isso), nós pudemos expressar isso nesse mundo, com palavras diferentes.


Mas isso não tem importância alguma, porque o Amor está além das palavras, ele está além das manifestações, além das relações e além, sobretudo, de tudo o que se possa imaginar. E isso é um choque, porque descobrir (sobretudo para aqueles entre nossos Irmãos e Irmãs que estão instalados no sofrimento e na carência) o que nós Somos (esta Abundância e esta Plenitude), é verdadeiramente um choque. E este choque pode tomar o caminho do pavor ou do terror, antes de se estabelecer, realmente, no Amor. No que se desenrola não há nenhuma circunstância a julgar, tanto em vocês como para qualquer Irmão (próximo ou distante). Não se preocupem com isso.

Virá um momento, muito próximo, em que as circunstâncias habituais de suas vidas não poderão mais ser as mesmas, porque as modificações Elementais serão tais que vocês não terão lugar algum para se voltar que para o Amor que vocês São. Então, bendigam esse momento: não vejam nem cataclisma, nem destruição, nem fim do que quer que seja, mas sim, real e concretamente, a Verdade do Amor que se instala, definitivamente, pondo fim a todo sofrimento, a toda dúvida, a toda interrogação.


Isso porá fim, realmente, a todas as ilusões. Não se preocupem, tampouco, com o dia preciso, porque vocês têm um marcador inalterável que são os sons do Céu e da Terra e o Anúncio de Maria. Muitos de vocês foram chamados, seja por Maria ou por algumas Estrelas ou Anciões. Aí também, o simples fato de ter sido chamado e de nos ter escutado é, de todo modo, o salvo-conduto.

Então, não se inquietem por nada: continuem suas vidas. Cada vez mais, isso lhes aparecerá como a única escolha, e eu diria mesmo, como a única possibilidade, porque não há nada além a fazer. Somente o ego quererá se debater, somente o ego quererá compreender e se opor. O Amor é o que nós Somos, e isso vai tornar-se não uma Revelação pessoal, mas antes, um momento coletivo de Revelação. Quaisquer que sejam as circunstâncias coletivas desse momento, haverá sim um antes e um depois para o coletivo humano.


Então, ainda uma vez (e do fato do intervalo de tempo que encurtou entre esses Acontecimentos Finais) não há nada a preparar, a não ser vocês mesmos: manter sua casa limpa, evitar desatinos importantes (sejam alimentares ou de relações entre vocês). Procurem, claro, a Natureza e a Paz (que está em vocês, acima de tudo, eu os lembro).


Esta preparação vai tornar-se cada vez mais intensa, desde o primeiro dia de seu mês de novembro, em vocês, antes de tudo, fazendo com que em um tempo muito breve (a parte os que estão na negação, porque eles têm medo), ninguém possa negar a Transmutação que está em curso, esta famosa Metamorfose coletiva, esta vez (e não mais somente para os Semeadores e Ancoradores de Luz, ou os Liberadores).

Não se inquietem com nada, porque na Inteligência da Luz (quer haja aceitação, quer haja recusa), cada coisa está estritamente em seu lugar: aí não pode haver acaso, não pode haver incerteza, não pode haver erro. Porque tudo é perfeito em relação à Luz. Não há, tampouco, precauções a tomar nem ninguém a prevenir. Aqueles que foram prevenidos são os que deviam sê-lo. Os que viram o que havia a ver na Ação dos Cavaleiros, o viram.

Os que não eram para ser informados (e que não estão atualmente) não o serão até o momento último do Anúncio de Maria porque isso é, para eles, o melhor modo. Porque, é claro, desde que há uma transformação ou uma transmutação (sem mesmo falar da amplitude disto), para muitos seres humanos encarnados, a mudança é uma fonte de estresse, de sofrimentos, por vezes de doença. Porque, como lhes disse há pouco tempo um dos Anciões: quando estamos encarnados, somos seres com hábitos. Ora, o que vem não tem nada de habitual: é mesmo algo que nunca foi vivido deste modo.


E, em face deste Desconhecido que está aí (e que é, entretanto, o que nós Somos), não há nada a fazer além de reconhecê-lo, e para isso, é preciso justamente relaxar, permanecer Tranquilo e deixar trabalhar o que vem. O tempo da compreensão e das explicações (mesmo para nós, agora) acabou. Agora, desde vários meses nós lhes temos dado a viver, progressivamente, quando de nossas vindas, momentos de Comunhão, de Silêncio e de Vibração: isso tornar-se-á, para vocês, cada vez mais evidente e nossas palavras tornar-se-ão, efetivamente, durante esses momentos, cada vez mais simples, cada vez menos complicadas, e sobretudo, cada vez menos longas.

Não há outro modo de viver o que nós todos Somos, no Silêncio das palavras, no Silêncio de toda compreensão, e de toda explicação. Porque o Amor é de uma tal evidência que não há possibilidade, quando esta evidência é vivida, de procurar outra coisa.  Será sempre o ego que buscará uma resposta. Será sempre o mental que procurará apropriar-se, compreender, apreender.


O Amor não pode ser compreendido, ele só pode nos atravessar, porque é o que nós Somos. Eu paro por aqui o que tinha a lhes dizer, e deixarei minha Irmã Estrela THERESA, em alguns instantes, prosseguir, e que lhes falará de se doar ao Amor. Se há em vocês alguma questão concernente ao que acabo de exprimir, eu os escuto.

Nós não temos questionamentos, nós a agradecemos.


Eu lhes rendo Graça por sua escuta, por seu acolhimento e por sua Luz. Vivamos um momento de Graça por meu papel de Oficiante em meio ao Manto Azul da Graça, permitam-me, neste espaço, comungar com ele, em vocês e com vocês.


...Compartilhamento do Dom da Graça...


Eu sou
GEMMA GALGANI. Eu os Amo em Unidade. Eu lhes digo: até breve.


Mensagem de
GEMMA GALGANI  no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1668

31 de outubro de 2012

(Publicado em 01 de novembro de 2012)
Tradução para o português: Dionéia Lages


M.M - http://minhamestria.blogspot.com.br
C.R.A - http://a-casa-real-de-avyon.blogspot.com/

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